terça-feira, 30 de julho de 2013

D. BodeAstião

Numa solarenga manhã de verão
deu á sola o cabrão
sem noçao
que hora sao

alvissaras se dão
a quem saiba do molengão
do colhão trapalhão
e vergalho bão

agora sou eu que não
quero mais,
seu evaporacionistadão
algo pão
mas sem salão

8 comentários:

  1. Pergunto-me como é que consegues escrever isto com essa camisola de amor próprio vestida.

    ResponderEliminar
  2. ahahaha! (tou-me a rir do post, não é do grassa!) Olha lá, a tua veia poética está em alta. Tudo a rimar, sim senhor :-)

    ResponderEliminar
  3. Estou é cheia de Grassa :)

    Carol, claro...

    ResponderEliminar
  4. Talvez queiras dizer da tua graça? Claro, Carol...

    ResponderEliminar
  5. sai bode entra (des) graça

    Claramente Carol, claro

    ResponderEliminar
  6. Carol claramente clarividente!

    ResponderEliminar
  7. Carol quer, Isa sonha, a (des) graça nasce

    ResponderEliminar