Numa solarenga manhã de verão
deu á sola o cabrão
sem noçao
que hora sao
alvissaras se dão
a quem saiba do molengão
do colhão trapalhão
e vergalho bão
agora sou eu que não
quero mais,
seu evaporacionistadão
algo pão
mas sem salão
Pergunto-me como é que consegues escrever isto com essa camisola de amor próprio vestida.
ResponderEliminarahahaha! (tou-me a rir do post, não é do grassa!) Olha lá, a tua veia poética está em alta. Tudo a rimar, sim senhor :-)
ResponderEliminarEstou é cheia de Grassa :)
ResponderEliminarCarol, claro...
Talvez queiras dizer da tua graça? Claro, Carol...
ResponderEliminarsai bode entra (des) graça
ResponderEliminarClaramente Carol, claro
Carol claramente clarividente!
ResponderEliminarCarol quer, Isa sonha, a (des) graça nasce
ResponderEliminarGranda maluca...lolol!!
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