Desafio-te a, numa primeira fase, nunca mais falares do bode. E, mais tarde, a nunca mais pensares no bode. Assim como eu faço relativamente àquela aventesma que tive o desprazer de conhecer há uns meses e que, felizmente, também se me desapareceu. É raríssimo escrever sobre ele - abri hoje uma excepção, em tua homenagem! - e muito menos pensar nele. Aliás, quando penso nem sequer é com tristeza, desagrado ou arrependimento...é mesmo com estupefacção!
então podemos fazer o enterro do bode aqui no blog...e a famosa missa de 7 º dia q sempre me fascinou... :)
ResponderEliminarBoa! que tipo de festa propões?
ResponderEliminarum velorifesta parece-me adequado <3
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